domingo, 28 de dezembro de 2008

Padre Pitombeira (uma história de vida)

Convidamos a todos a darem uma passadinha no blog dedicado aos 80 Anos de vida do Padre Francisco de Assis Pitombeira, o endereço é este:

http://www.padrepitombeira80anos.blogspot.com/

sábado, 20 de dezembro de 2008

O Encontro - 30 anos depois (foto oficial)

Nota: Colegas que compareceram ao encontro,
mas que não estão na foto acima são: Josias Vidal,
Jorge Luiz Pereira e Maurineide Holanda.


"AGRADECIMENTOS ESPECIAIS A TODOS OS QUE ABRILHANTARAM
O EVENTO COM SUAS PRESENÇAS"

O Encontro (um ausente quase presente)

Sonhos. Todos somos movidos por sonhos. Existem sonhos que acontecem naturalmente e outros por força da persistência. Neste segundo caso o “Encontro dos ex-alunos da Turma de 1978 do Colégio Diocesano de Limoeiro do Norte” aconteceu por um único motivo: sonho persistente de um cidadão chamado José Társio Menezes Pinheiro. Seu sonho era simples e bem claro: reunir todos os ex-alunos da turma de 1978, cuja motivação sempre foi por ser este o último ano naquele colégio, em que estudamos todos numa mesma sala de aula. Ao longo destes trinta anos sempre que me deparava com o colega Társio ele me falava da saudade que tinha daquela alegre e divertida turma, mas aplicada e estudiosa. Falava das aventurinhas ingênuas que aconteciam. Sempre repetia que iria convocar todo mundo para um encontro, chegava até a marcar data, e foi assim nos dez, quinze, vinte e vinte e cinco anos pós 1978. Nunca encontrei outro colega que quisesse isso com tanto afinco. Eu comungava com essa idéia dele porque era uma oportunidade de todos se reverem. Mas havia uma dificuldade gritante: a grande maioria dos ex-colegas já não morava mais em Limoeiro, e as tentativas anteriores de reunir todo mundo foram um fiasco. Nas comemorações de cinqüenta anos de atividades do colégio chegou a acontecer um pequeno encontro, mas foi muito disperso. E o tempo foi passando... No entanto, o nosso persistente colega não desistia. Foi já no primeiro semestre deste ano de 2008, em mais uma esporádica ocasião, que ele me abordou com estas palavras: “Agora, caro colega, nos trinta anos, o nosso encontro tem que acontecer nem que chova, não podemos deixar passar esta oportunidade”. Comprometi-me a ajudar e sugeri o blog.
Lembro que em meados deste ano ele me convocou para uma reunião, onde também estavam presentes os colegas Eriberto e Jorge Luiz, para decidirmos como ia ser o encontro e onde ia ser. A reunião foi rápida (menos de cinco minutos) e aconteceu ali mesmo no batente do lado de fora, em frente ao portão principal do Colégio Diocesano, já que estava trancado. Ao final a palavra foi do colega Társio: “Bem, gente, está tudo decidido, o local, a programação, então vamos divulgar, o encontro vai acontecer mesmo nem que seja só com nós quatro”. E reforçando a idéia do sonho e da persistência, ele mesmo fez os contatos possíveis e já na semana do encontro ele me confidenciou que ia visitar casa a casa convidando os ex-alunos que moravam em Limoeiro.
O certo é que o encontro aconteceu e compareceram ao nosso chamamento muito mais de quatro colegas, superando a previsão inicial. Eu que era um dos quatro tive que levar meu “pupilo” ao Itaperi (Fortaleza) para a segunda fase do vestibular e contrariando a lógica fui obrigado a faltar. Todavia, a conclusão a que chegamos é que o encontro da “Turma de 1978” foi vitorioso. Vitória do sonho. Vitória da persistência.
Repito esta história só para ilustrar que o sonho sempre vale a pena, do mais simples ao mais contraditório. E é com persistência e convicção que o sonho sempre se realiza e reforça a certeza de que sem sonho e sem expectativa não existe vida. Sem os sonhos somos meros espectros andantes. Foi uma vitória de todo mundo. Um forte abraço.

Ivo Araújo

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O Encontro - 30 Anos depois (Discurso de abertura)

Era uma vez

"Era uma vez um grupo de meninos e meninas que, na véspera de sua adultidade, tinha que pensar em como deixar pra trás a cidade em que nasceu, as amizades que construiu, os familiares que lhe queriam ver crescendo na vida pelos estudos.
Fomos despertados para o êxodo, ato involuntário que, àquele tempo, nos permitia pensar que compúnhamos a galeria em que estavam os dois elementos que Limoeiro emprestava ao mundo; numa pauta, filtros e seus congêneres, e, no outro lote, estudantes que queriam cursar o terceiro científico e fazer uma faculdade.
Muitos, nós saímos pensando em voltar. Eu era um dos que pensavam catar um canudo na comunicação e pisar de novo com jeito de morador, para trabalhar, quem sabe, numa das emissoras de rádio aqui instaladas.
Vã ilusão na carona de uma ironia do destino, que fazia o vento soprar cada vez mais forte, levando para longe, sempre e mais, as folhas de nossa existência, cortando o umbilical fio condutor de nossas origens como que seria nosso futuro.
Mudamos de domicílio, abrimos corações e um leque para novas amizades. Perdemos contato físico com a maioria dos nossos contemporâneos, parceiros de sonhos.
Ficou pra trás um elenco de boas recordações e a certeza de que havíamos pavimentado, nos nossos primeiros anos de estudo na terra natal, um pedaço de nossa estrada, o que seria um belo começo de caminhada.
Ficou pra trás, não, me desculpem. Ficou em nós, guardado, como diz a canção, no lado esquerdo do peito, aquele sentimento do qual deixávamos fluir o afeto, o querer bem. E essa benquerença nós depositamos com o aval de mestres e professores, educadores de meninos e meninas que hoje, com certeza e sem a falsa modéstia de todos os que aqui estão, orgulham aqueles que investiram em nós um pouco de seu saber, num ato de doação que gera uma dívida e um profundo sentimento de gratidão. Obrigado, mestres.
Mas se a gente tem guardado esse sentido de carinho, de afeto, de amizade, de bem-querer, por que então esperar trinta anos para se reencontrar?
Perguntazinha incômoda, não? Chatinha mesmo, que fica remoendo e produzindo remorso em corações hoje adultos.
Tem nada, não, temos uma explicação pra isso. Querem ouvir? É porque não havia chegado o momento. É isso mesmo. Não acreditam? O mundo pode pregar a peça que quiser, mas não nos engana mais de que a vida é mesmo assim, simples, fácil de ser vivida, como um feixe regalado de bons sentimentos.
Às vezes perdemos a capacidade de ver como são simples os traços com que Deus desenha nossa felicidade. E é com essa reflexão que eu me lembro de uma historinha que me contaram sobre o lendário personagem das investigações britânicas, chamado Sherlock Holmes.
Contam que um dia, em um acampamento, Holmes e seu fiel escudeiro, doutor Watson, depois de uma boa refeição, uma garrafa de vinho, entram na barraca para dormir. Algumas horas depois, Holmes acorda, cutuca seu fiel amigo e diz: Meu caro Watson, olhe para cima e diga-me o que vê”. Watson responde: “Vejo milhares e milhares de estrelas”. Holmes então pergunta: “E o que isso quer dizer, o que isso significa?”. Watson pensa por uns instantes, pondera e depois enumera:
“Astronomicamente, significa que há milhares de galáxias e, potencialmente, bilhões de planetas. Astrologicamente, observo que Saturno está em Leão e teremos um dia de sorte.
Temporalmente, deduzo que são aproximadamente 3h15min, pela altura em que se encontra a estrela polar. Teologicamente, posso ver que Deus é todo-poderoso e somos pequenos e insignificantes. Meteorologicamente, acho que teremos um lindo dia amanhã. Correto?”. Holmes fica um minuto em silêncio e responde: “Watson, seu tolo. Significa apenas que roubaram nossa barraca!!!”
Buscar outras explicações para esse intervalo de três décadas, um recreio tão prolongado, poderia nos remeter a comportamento análogo ao do doutor Watson. Mas nós podemos ensaiar algumas tentativas de bons motivos para tentar explica isso ainda. Afinal, estamos aqui comemorando nosso triunfante período de trinta anos de presunção de que já somos donos de nosso nariz, profissionais com carreiras consolidadas. Se a gente não esperasse tanto tempo, não participaríamos de uma festa tão marcante como os 80 anos de vida e dedicação ao próximo do Padre Pitombeira, que ocorre neste dezembrino mês de 2008.
Sociologicamente, podemos dizer que estamos mais maduros para trocarmos idéias e discutirmos o que houve no mundo e o que pode ser o mundo pelos nossos atos. Historicamente, podemos argumentar que voltamos para selar uma página do livro que relata a vida de nossos mestres e nossa instituição de ensino.
Antropologicamente, esperamos, todos, para nos identificarmos melhor e ganharmos em nossa auto-avaliação no que trata a pertinência com a nossa existência.
Anatomicamente, hoje vamos poder constatar que mudamos um pouco diante do que éramos em 78.
Humanamente, vamos poder nos vangloriar de estarmos iniciando um novo ciclo, uma nova fase, na amizade que agrega cada um de nós.
Mas a minha desculpa mesclada com justificativa preferida para este encontro é a que ouvi de uma voz quando escrevia este texto. Alguém, não sei quem, sussurrou em meu ouvido a seguinte frase quando pensava em como definir o desejo do reencontro. Alguém me disse: Moacir, seu tolo, não queira explicar o não encontro. Apenas admita que o reencontro está ocorrendo porque vocês sentiram saudades.

Um beijo no coração!
Moacir Maia"

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Confraternazação (+ fotos)


Moacir Maia, Arlindo Moura, Jânio Vidal

Jorge Luiz, Moacir, Arlindo

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Soneto ao Encontro

A arte do encontro

É maravilhoso o encontro decerto
o prazer que ele traz, que propicia
quem dera houvesse encontro todo dia
assim o mundo ficaria mais liberto!

É maravilhoso um sorriso aberto
para a vida, aberto para a alegria
de estar entre amigo que parecia
distante, mas no entanto ficou perto!

Maravilhoso é matar a saudade,
é desmanchar a teia que o tempo tece
pra nos prender até o fim da messe!

Encontrar-se é, digamos, na verdade,
reviver lembrança, retomar ciência...
é ver, rever, buscar reminiscência!

11/12/2008

Ivo Araújo

Confraternização (fotos)

Társio e Júnior (nos vocais)

Arlindo, Eriberto, Moacir, Társio, Jânio, Heitor, Valcleide(Nanão), Jorge Luiz, Júnior, Amadeu, Washington

Luzanira de Castro e Eriberto Mendes





30 anos depois - O Encontro (crônica)

Porque hoje é sábado, tudo é saudade

Que tarde de sábado mais estranha essa em que, com trinta anos de atraso, voltamos para assistir à última aula! Que aula insólita essa em que a primeira palavra foi de um aluno e a segunda palavra também foi de um aluno, ficando os professores quase por último... Que aula mais engraçada essa em que a maior parte do conteúdo foi transmitida pelos alunos! É que, contrariando a lógica da pedagogia, nós sabíamos muito mais que nossos professores. Quando o assunto é saudade e lembrança, a quantidade e a união fazem a diferença. Éramos vinte... vinte alunos cheios de saudade, vinte fragmentos de uma mesma memória, cada um levando no bolso uma peça desse imenso quebra-cabeça. E ali nos reunimos com alguns dos nossos mestres, Padre Pitombeira, Iolanda, Luzanira e Arnóbio, para recuperarmos as lições que não foram escritas no quadro-verde... as lições que ficaram perdidas nos desvãos das salas e das galerias. Estávamos ali prontos para ressuscitar um passado que nunca morreu, mas que deixamos esquecido dentro de um diário de classe amarelado. Ironia do destino ou não, as salas onde estudamos estavam todas fechadas. Não conseguimos pisar o solo do nosso passado. A sala onde ocorreu a aula da saudade nunca foi nossa. Parece que o destino preferiu nos reservar um território neutro para que nossa memória não esbarrasse em alguma lembrança mais sólida daqueles anos.
Que sábado esquisito! Espere aí! As aulas de recuperação aconteciam exatamente nesse dia. Será que nós voltamos ao nosso Colégio Diocesano para recuperar alguma coisa perdida? Ou será que – depois de todo esse tempo – descobrimos que aquelas paredes ainda guardavam as melhores recordações de nossa vida?
Não sei. O certo é que voltamos. Voltamos como fazem os bons alunos. Chegamos na hora certa, sem fazer barulho, bem mais comportados do que costumávamos ser. Só que dessa vez chegamos sem o caderno de sete matérias, sem os livros, sem lápis, sem caneta. Afinal,toda a matéria dessa aula cabia muito bem numa só palavra: saudade.
Társio Pinheiro

Aula da saudade (+ fotos)









O Encontro (depoimento)

O ENCONTRO

Talvez no anonimato, mas sempre esperei por esse grande evento.

As poucas vezes que me encontrava com Moacir, a gente fazia comentários sobre o fato de acontecer um encontro da turma e, graças a Deus, aconteceu. Foi maravilhoso rever os colegas, os professores, diga-se de passagem muito bem representados. Pena que faltaram alguns colegas. Mas quem sabe de uma próxima vez...

Enfim, tenho a dizer que "O Nossso Encontro” foi simplesmente ÚNICO.

Bjs a todos


Rosivânia

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Aula da saudade (fotos)

Pe. Pitombeira, Arnóbio, Júnior, Arlindo, Vânia, Virginia, Iolanda e Maurineide




O Encontro foi maravilhoso

Moacir Maia abriu a aula da saudade lendo uma crônica de rachar a catedral e a estátua de Dom Aureliano.

Inspiradíssimo!

Quanta saudade do dia 6 de dezembro! Esse foi o dia que não eu vivi em 1978.

Parabéns! Esse encontro ficou na história!

Abração,

Társio Pinheiro

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

NOVO LOCAL DA CONFRATERNIZAÇÃO

POR QUESTÃO DE VIABILIDADE FOI ALTERADO O LOCAL DA CONFRATERNIZAÇÃO.

SERÁ NO "CLUBE DO RACHA", DO NOSSO AMIGO TAMBÉM EX-ALUNO EDVAN, NO BAIRRO PITOMBEIRA.

SÓ LEMBRANDO QUE O ENCONTRO SERÁ AGORA NO DIA 6/12, SÁBADO PRÓXIMO... ÀS 16h NO COLÉGIO DIOCESANO E 19h NO CLUBE DO RACHA.

NÃO VÁ PERDER, POR FAVOR... (ISSO SÓ ACONTECE A CADA 30 ANOS)

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Aceitamos sugestão

Podemos implementar a programação do Encontro

Como parte da programação do Encontro está prevista uma "Aula Simbólica (aula da saudade)" ministrada pelo Pe. Pitombeira (que gentilmente aceitou nosso convite) e em seguida "Mesa Redonda (confraternização)" no Zé Bezerra, para que todos levem suas famílias e possam conversar e matar a saudade dos ex-colegas de colégio.

Contudo, estamos solicitando que se alguém tiver uma idéia de algo que possa ser colocado na pauta do encontro, fique à vontade. Pode lançar a idéia que a equipe estudará a viabilização. Não se acanhe!

o email é "araujo3363@gmail.com"

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Pequeno Adiamento

Adequação de data

A pedido de vários colegas interessados em participar (Moacir, Nanão e outros), o encontro que estava marcado para acontecer dia 08/11/2008 foi adiado para
o dia 06/12/2008.

Pedimos nossas desculpas...

sábado, 1 de novembro de 2008

Programação do Encontro

30 ANOS DEPOIS

O encontro vai acontecer sem dúvida. Está mais do que confirmado. Dia 06/12/2008.

Programação:

- Aula simbólica (saudosista): 16:00h
Local: Colégio Diocesano
Ministrador: Pe. Pitombeira

- Confraternização (hora de botar o papo em dia): 19:00h
Local: Peixada Zé Bezerra (serão servidas comida e bebida)

Observações:
1) Para a "aula", solicitamos ao "aluno" que comparecer levar 1 kg de alimento não parecível (será doado a pessoas carentes);

2) Para a confraternização, o consenso é que cada um paga a própria despesa.

NÃO PERCA! O PESSOAL ORGANIZADOR ESTÁ SUPER EMPOLGADO. VAI SER LEGAL, ANIMADO, DIVERTIDO.

NOTA: Para termos controle de mesas e outros itens, solicitamos a todos os ex-alunos, por favor, que nos enviem mensagem atrávés do email "araujo3363@gmail.com",
confirmando a presença, ou não, ao encontro. Agradecemos.

ass: Ivo Araújo

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Duas Turmas

Caros colegas,

Realmente naquele ano existiam duas turmas. Eu próprio, quando vi a relação dos alunos, senti falta dos nomes de alguns colegas que de certeza tinham estudado comigo na mesma série escolar ou até na mesma sala ou em anos anteriores.

Quando procuramos os nomes junto ao Colégio, nos foram fornecidos os nomes de apenas uma das turmas. Estamos envidando esforço pra conseguir a relação do resto do pessoal. Assim que tivermos à mão, publicaremos. Desculpem a nossa falha.

Ass: Ivo Araújo

domingo, 13 de julho de 2008

Endereço eletrônico

Lembramos que o nosso endereço eletrônico de contato é:

araujo3363@gmail.com

Quem quiser enviar mensagem, pode ficar à vontade. Na medida do possível daremos retorno, com certeza.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Hora da chamada

Lembramos que o nosso encontro em que comemoraremos o 30º aniversário, desde aquele 78 - ano em que pela última vez, fazendo segundo científico, estudamos todos juntos, está marcado para o dia 08 DE NOVEMBRO DE 2008, um sábado. Não esqueçam.

Curiosidade: Naquela época a série máxima no CD era 2º Científico (hoje segundo ano do ensino médio). Do terceiro cientifico em diante tinha de ser em Fortaleza ou noutro local, pouco tempo depois foi criado o 3º.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Um ex-aluno comenta (4)

O tempo passa inexoravelmente e, junto, leva nossa mocidade, nossas habilidades e até nossas lembranças de quando jovens, todavia em troca nos deixa a vivência, a experiência, a maturidade, e até a saudade, como forma de compensação. E é aí onde está a sabedoria divina.

Vejam um "Antes e Agora" abaixo e repare o que o tempo faz com a gente:

ANTES/1978

AGORA/2008


Assina: Francisco Ivo de Araújo



Um ex-aluno comenta (3)

Vai ser muito bacana!!!

Gente, que maravilha descobrir essa iniciativa! Fiquei sabendo do ânimo de vocês em promover esse reencontro por meio da minha irmã Gláucia, informada por Virgínia. Vai ser um imenso prazer encontrá-los novamente, espero encontrar a todos.

É com muito carinho que me lembro desse tempo de Ginásio. Quando fui cursar o meu terceiro ano do segundo grau em Fortaleza (Farias Brito), pude perceber como era gostosa nossa convivência diocesana, como era especial nossa Limoeiro. É impressionante como, por vezes, a experiência da ausência, denuncia mais os fatos que a experiência da presença (quando se perde é que se percebe).

Seria muito bacana cada um informar o que fez e anda fazendo, que tal? E mandar uma foto atualizada, é uma boa idéia?

Eis um pouco de mim.

Fiquei apenas o ano de 79 em Fortaleza e, em seguida, mudei-me para Brasília, local em que resido hoje, apesar de ter passado, também, os anos de 96 e 97 em Fortaleza. Portanto, por favor, mudem o meu perfil na página de abertura.

Bom, o que fiz por todo esse tempo? Estudei muito, cursei Matemática e Física na UnB (após três anos de Engenharia Mecânica) e, atualmente, curso Direito na mesma Universidade. Também cantei e toquei muito (violão, baixo), montei bandas e até hoje faço shows em Brasília.

Minha profissão, herdada de minha mãe, tios e avós, é ser Professor (Matemática, Física, Lógica, Estatística) e todas as possíveis coordenações pedagógicas, afinal, tivemos grandes mestre nos colégios de Limoeiro. Atualmente, sou diretor e professor de uma grande escola de primeiro e segundo graus em Brasília.

Mas, para variar, morrendo de saudade do Nordeste (volto em breve). A gente sai daí, feito ave de arribação, esquecendo jamais onde está a fonte que mata a sede da gente. Sede de quem já bebeu a água do Jaguaribe, saudade de quem já jogou futebol em todas as quadras do município e dançou forró em todos os salões da região (era o primeiro contato de aprendiz com os namoros juvenis).

Hoje, sou casado com Lívia (baiana) e pai de Luísa e Alice (brasilienses), três gatas.
Bom, fico por aqui, alegre demais. Grato pelas aulas e pela convivência com os colegas, fundamentais na formação do meu caráter.




sábado, 28 de junho de 2008

DATA DEFINIDA

Depois de uma avaliação, ficou acertado que nosso encontro será no DIA 8 DE NOVEMBRO DE 2008, um sábado. Desmarque todo e qualquer compromisso, mas por favor não vá faltar. É sério.

Você que mora em Fortaleza ou noutras urbes distantes, chegou a vez de "desencanar o bolso" e fazer uma viagenzinha pra visitar parentes e aproveitar pra vir ao nosso encontro, tomar uma gelada e, o mais importante, bater papo e matar a saudade dos amigos. Quanto mais pessoas comparecerem melhor.

E você que mora em Limoeiro mesmo pode comparecer, sem dó e sem cerimônia e sem formalidade... Não vá ficar esperando convite, porque isso não é festa de casamento pra precisar de convite... É só chegar e entrar, todos serão recebidos de braços abertos. É a nossa turma, gente! É o Colégio Diocesano, local por onde já estudou tanta gente!

Então, a largada foi dada. Breve disponibilizaremos a programação e local.

Um ex-aluno comenta (2)

Como diz o poeta "amigo se guarda do lado direito do peito" todos vocês estão bem guardados,vamos relembrar bons momentos.parabéns ao grande ivo pela pagina, já falei com colegas aqui , falta definir a data, estarei para dar apoio em fortaleza.

joaovalcleide_1@hotmail.com

Um ex-aluno comenta

DE VOLTA PARA O FUTURO!!!

Creio não dá mais pra esperar esse reencontro. Afinal, a base dos melhores dias de nossas vidas está naquele espaço que não difundiu apenas conhecimentos, mas projetou a construção de caráter em pessoas com um sólido alicerce na amizade e no respeito ao próximo. Estaremos nos encontrando com o futuro que projeta a validade e confere a legitimidade dos alcançamos no processo de formação como seres humanos e, hoje, profissionais.

O Colégio Diocesano, àquela época, abrigou nossos sonhos e expectativas por mais conhecimentos e, no tempo presente, devemos retribuir com esse atestado de gratidão que é um dizer "muito obrigado", também, aos nossos companheiros de sala que conosco compartilharam e alimentaram esses sonhos!!Até outubro!!

Moacir Maia

sábado, 21 de junho de 2008

Depoimento

Um simples recado de um ex-aluno de outra turma

Não fiz parte da turma de vocês entrei nesse educandário no ano seguinte, mas tenho boas recordações principalmente para aquele poço de sabedoria o nosso eterno padre Pitombeira. Queria parabenizar a feliz e brilhante iniciativa de tentar reunir todo esse pessoal o que não é fácil, para um momento de reminiscências, 30 anos depois muito coisa mudou em LIMOEIRO DO NORTE.

Quero aproveitar também nesse dia para prestar uma homenagem com uma comenda de honra ao mérito para os ex-atletas campeões do handebol masculino de 1978 treinado pelo professor Ailton Gadelha nos jogos estudantis da zona jaguaribana na cidade de Morada Nova e possívelmente o voleibol masculino que também se sagrou campeão.

Depois eu comento mais. Valeu e vamos a luta que nunca para.

(Paulo Noronha - ex-aluno do Colegio Diocesano de 1979 / 1982)

sábado, 7 de junho de 2008

» Canal Aberto

Esta página está aberta a qualquer dos 51 ex-alunos da turma, ou ex-alunos de outras turmas, que queira publicar textos e imagens que marcaram aquela época. Fique à vontade. Para isso basta enviar para "araujo3363@gmail.com" que publicaremos. O objetivo disso é engrandecer esta página com conteúdos que marcaram a turma e o nosso Educandário Diocesano que há 66 anos contribui para a educação de Limoeiro do Norte, do Estado e, logicamente, do Brasil. Assim sendo não cairemos no esquecimento absoluto! Não se acanhe! Repito: fique à vontade!

quinta-feira, 5 de junho de 2008

» Um sucesso da época

Era com esse sucesso da época (We're all alone) que o professor de inglês, o saudoso Prof. José Osterne Neri, com seu toca-fita, fazia toda a sala de aula cantar, acompanhando a letra no quadro-negro. Depois disso, todos à prova!

» Sonetinho

Turma de 78

Passe o tempo que passar
chova a chuva que chover
atravesso a nado o mar
só pra ter este prazer:

Rever-te bem devagar
como quem faz um dever
pinte o sonho que pintar
desta vez não vou perder!

Um encontro... um pensamento...
Quero ver quem já não vejo!
Lembranças... quem não as tem!

E se a memória de vento
me falhar, sem meu desejo,
não repare, vem também!

fia, 04/06/2008

terça-feira, 3 de junho de 2008

» Raridades: Moacir, Luis Carlos e Guimarães

Moacir, Guimarães e Luis Carlos erguendo
a taça (detalhe: não tem taça nenhuma)

Luis Carlos em performance de Kung Fu

Luis Carlos esmaga (com as próprias mãos) o Moacir e Guimarães
(Percebeu que já naquela época existiam efeitos especiais?)

Luis Carlos, Moacir e Guimarães
(na quadra do colégio, na época, descoberta)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

» Professores e funcionários da época

Aécio de Castro
(Química, Física e Biologia)

Luzanira de Castro
(Geografia e História)

Iolanda de Castro
(Biologia e História)

Lineu Lopes de Assis (in memoriam)
(Matemática)

Márcio Maia Mendonça(in memoriam)
(Educação Artística)

Francisco de Assis Pitombeira
(Português e Literatura)

Valdetrudes Edith Holanda - D. Valda (in memoriam)
(Matemática)

Maria Creuza Holanda Maia
(Matemática)

Clara Aragão
(Português e Literatura)

José Osterne Neri (in memoriam)
(Inglês)

Mariá (Secretária)

Libório (Zelador)

Josué (Cantina)

» O Colégio - breve histórico




A história do Colégio Diocesano remonta ao tempo do antigo Educandário Padre Anchieta, fundado em 20 de fevereiro de 1938 pelo Padre Misael Alves de Sousa, com o intuito de atender à juventude masculina.
Em 1940, Limoeiro, uma pequena cidade com menos de 3.000 habitantes, recebe seu primeiro bispo, Dom Aureliano Matos. Com seu espírito empreendedor, antes de completar dois meses como bispo, Dom Aureliano Matos convocou uma reunião em palácio. Na pauta, a criação do Colégio Diocesano. No dia 22 de dezembro de 1940 é lançada a pedra fundamental do Ginásio. A data é um tanto controversa, já que o Cônego Misael Alves de Sousa afirmava que o lançamento da pedra fundamental se dera no dia 4 de janeiro de 1941.
Deixando a polêmica de lado, o certo é que o Colégio Diocesano começou a funcionar em 1942, apenas com uma parte da estrutura física atual.
Vale salientar que naquela época não havia escolas de nível médio na região jaguaribana, razão pela qual Limoeiro se tornou em pouco tempo a capital da educação do baixo e médio Jaguaribe.
  • Endereço: Av D Aureliano Matos, 1925
  • Bairro: Centro - Limoeiro do Norte - CE
  • CEP: 62.930.000
  • Telefone: (88) 3423-1275

domingo, 1 de junho de 2008

» TURMA DE 1978

EDITORIAL

Há muitos anos essa idéia nos persegue: reunir a TURMA DO 2º CIENTÍFICO DE 1978 do Colégio Diocesano Padre Anchieta de Limoeiro do Norte. Já tentamos outras vezes, nos 15, nos 20 e nos 25 anos, mas não obtivemos o êxito desejado. E agora no trigésimo aniversário estamos programando esse encontro, onde convocamos todos os alunos daquele ano, cuja relação consta na coluna ao lado, nesta página. Seria uma ótima oportunidade para que todos avivassem alguns fatos hilários, outros interessantes, daquela época, sem contar que seria um momento ideal para que todos se revessem e atualizassem as amizades que ficaram.


Mas afinal por que a turma de 1978? Simples: porque foi a turma que mais produziu engenheiros, médicos, advogados, bancários, professores, escritores e tantos outros profissionais na história do colégio. Há muitas personalidades, todas saídas daquela memorável turma, da qual fazemos parte.


Em contato com Tarsio Pinheiro e Eriberto Mendes, foi ventilado que a data mais provável seria em Setembro ou Outubro do corrente ano, falta confirmar, de qualquer forma será publicada aqui nesta página. Fique esperto.

Você que fez parte dessa turma não perca essa oportunidade única e rara. Confirme sua vinda a esta confraternização, traga seus familiares, será um prazer.

Em breve mais detalhe.


Atenciosamente,


A Comissão


Para contato escreva para nosso email: " araujo3363@gmail.com ".


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